Cecília Meireles nasceu e morreu na cidade do Rio de Janeiro.
Nasceu em 7 de novembro de 1901, filha de Carlos Alberto de Carvalho Meireles e de Matilde Benevides. Seu pai era funcionário do Banco do Brasil e sua mãe, professora municipal. Aos três anos perdeu o pai e passou a ser criada pela avó, Dona Jacinta Garcia Benevides.
A este respeito, refere-se a poetisa: “Essa e outras mortes ocorridas na família... deram-me desde pequenina, uma tal intimidade com a morte, que docemento aprendi essas relações entre o Efêmero e o Eterno”... “a noção de transitoriedade de tudo é o fundamento mesmo de minha personalidade”.
Cecília estudou na Escola Técnica Estácio de Sá, onde recebeu, aos nove anos, o diploma primário das mãos do então diretor Olavo Bilac. Formou-se professora pelo Instituto de Educação, tendo estudado, paralelamente, Inglês e Música
Em 1919 edita seu primeiro livro, Espectros, escrito aos 16 anos.
De 1919 a 1923 participou do grupo de escritores católicos, a chamada ‘corrente espiritualista’, que expunha suas idéias em três revistas: Árvore Nova, Festa e Terra do Sol.
Casou-se em 1922 com o artista plástico português Fernando Correia Dias, com quem teve três filhas: Maria Elvira, Maria Matilde e Maria Fernanda.
Em 1923 publica Nunca Mais e Poema dos Poemas , este último ilustrado pelo marido.
Em 1925 escreve Balada para El-Rei, e em 1027, seu livro Criança, meu amor é indicado oficialmente como livro de leitura nas escolas.
De 1930 a 1934 dirigiu a página dedicada à educação do Diário de Notícias do Rio de Janeiro. Em 1934 fundou a primeira Biblioteca Infantil Brasileira no Pavilhão Mourisco, no Rio de Janeiro. Este centro foi fechado após breve período de funcionamento por conter a obra As Aventuras de Tom Sawer, considerada ‘obra perigosa’. Sinal dos tempos.
Em 1935 seu marido suicida-se.
Em 1938 recebeu o prêmio da Academia Brasileira de Letras por seu livro Viagens, livro que lhe valeu a consagração como escritora. Cecília Meireles assim descreve sua meta de escritora:
domingo, 16 de janeiro de 2011
Saiba como agir antes, durante e depois de temporais
16/01/2011 20h21 - Atualizado em 16/01/2011 20h21
Saiba como agir antes, durante e depois de temporais
Defesa Civil de São Paulo ensina o que fazer para evitar tragédias.
Alguns sinais devem ser observados por quem vive em áreas de encosta.
Do G1 SP

Moradores de áreas de encosta devem observar rachaduras em tijolos, concreto, ou no chão, afundamento do solo e barulhos na residência, como se a estrutura rangesse. Esses são sinais que podem significar que o terreno não está estável, de acordo com a Defesa Civil de São Paulo.
Motorista não percebe falta de ponte, carro cai e seis morrem
Motorista não percebe falta de ponte, carro cai e seis morrem
Acidente ocorreu entre as cidades de Tuiuti e Morungaba, no interior de SP.
Ponte desmoronou com temporal que atingiu a região na quinta.
Do G1 SP, com informações da EPTV

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
Supremo nega pedido de apreensão do passaporte de Abdelmassih
13/01/2011 20h52 - Atualizado em 13/01/2011 20h55
Supremo nega pedido de apreensão do passaporte de Abdelmassih
Defesa fez pedido como forma de demonstrar que médico não quer fugir.
Médico foi condenado a 278 anos de prisão, acusado de estuprar pacientes
Do G1, em Brasília
O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Cezar Peluso, negou o pedido formulado pela defesa do médico Roger Abdelmassih de apreensão do passaporte do médico pela Superintendência da Polícia Federal em São Paulo. Abdelmassih foi condenado a 278 anos de prisão pela acusação de estuprar pacientes. Para o presidente do STF, o pedido não é da competência do STF.
Ônibus é arrastado por deslizamento de terra no Sul de Minas
Ônibus é arrastado por deslizamento de terra no Sul de Minas
Segundo polícia, oito estavam no veículo e dois tiveram ferimentos leves.
Rodovia está interditada pois vários trechos deslizaram.
Do G1 MG
Um ônibus caiu em um penhasco quando um barranco deslizou no fim da manhã desta quinta-feira (13), na rodovia LMG-867, em São Lourenço, no Sul de Minas. Segundo a Polícia Militar Rodoviária, das oito pessoas que estavam no veículo, dois tiveram ferimentos leves.
Apesar disso, de acordo com a polícia, todos foram socorridos e levados ao hospital em São Lourenço, pois estavam muito assustados. A polícia informou que o ônibus, fazia o trajeto Brasília - São Lourenço.
Segundo a polícia, chovia muito na hora do acidente. O motorista então parou o ônibus por causa do grande volume de água na rodovia e de um trecho que já havia deslizado. O veículo estava parado, quando outro deslizamento arrastou o ônibus.
A rodovia, que liga Soledade de Minas, também no Sul de MG, a São Lourenço está interditada. Vários trechos deslizaram.
Apesar disso, de acordo com a polícia, todos foram socorridos e levados ao hospital em São Lourenço, pois estavam muito assustados. A polícia informou que o ônibus, fazia o trajeto Brasília - São Lourenço.
Segundo a polícia, chovia muito na hora do acidente. O motorista então parou o ônibus por causa do grande volume de água na rodovia e de um trecho que já havia deslizado. O veículo estava parado, quando outro deslizamento arrastou o ônibus.
A rodovia, que liga Soledade de Minas, também no Sul de MG, a São Lourenço está interditada. Vários trechos deslizaram.
Imagens mostram salvamento de morador em Franco da Rocha
13/01/2011 15h51 - Atualizado em 13/01/2011 20h55
Imagens mostram salvamento de morador em Franco da Rocha
Homem tentou atravessar a via, tropeçou e quase se afogou.
Duas pessoas, uma delas de caiaque, conseguiram salvá-lo.
Paulo Toledo Piza Do G1 SP

homem na correnteza (Foto: Paulo Toledo Piza/G1)
“Quando eu vi o homem na água, se afogando, não tive dúvida e entrei com o meu caiaque na correnteza”, disse o auxiliar de enfermagem Rudi Grzinic, de 33 anos.
O homem tentava atravessar a rua, quando tropeçou. No desespero, não conseguiu se levantar e quase se afogou. Um outro morador que passava pelo local conseguiu agarrá-lo pelas roupas e, com a ajuda de Grzinic, colocá-lo de pé.
O auxiliar contou que tem o caiaque justamente para enfrentar as águas durante as enchentes em Franco da Rocha, onde vive há 30 anos. Na manhã desta quinta, ele navegou pelas ruas alagadas para buscar pão, do outro lado da cidade. Durante a volta, se deparou com o homem se afogando.
Os dois levantaram o rapaz que se afogava e o levaram até uma oficina. “Ele me agradeceu bastante. Disse que ficou tonto e que não conseguia se levantar. Ele também contou que bebeu muita água”, relatou.
Confira as imagens do salvamento feito pelo repórter Paulo Toledo Piza:
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Por falta de ar, passageiros abandonam trem da CPTM
13/01/2011 13h06 - Atualizado em 13/01/2011 14h09
Por falta de ar, passageiros abandonam trem da CPTM
Passageiro registrou falha de trens na Zona Leste de São Paulo.
Problema foi resolvido no final da manhã desta quinta-feira.
Do G1 SP
Por falta de ar, passageiros abandonaram uma composição da CPTM na manhã desta quinta-feira (13) durante uma falha no sistema de alimentação de duas linhas de trem em São Paulo. O momento foi registrado pelo telespectador do SPTV Daniel Oliveira.
Segundo ele, o problema aconteceu na Estação Guaianazes, na Zona Leste. Por falta de ar, os passageiros saíram dos vagões e andaram pelos trilhos. Algumas pessoas tiveram dificuldade para descer. O trem da CPTM teria ficado parado 20 minutos depois de sair da estação, segundo Oliveira. Muitas pessoas ligaram para o trabalho para avisar que chegariam atrasados.
Passageiros imprudentes se penduraram para pegar carona no trem que circulava pela outra linha.
Segundo ele, o problema aconteceu na Estação Guaianazes, na Zona Leste. Por falta de ar, os passageiros saíram dos vagões e andaram pelos trilhos. Algumas pessoas tiveram dificuldade para descer. O trem da CPTM teria ficado parado 20 minutos depois de sair da estação, segundo Oliveira. Muitas pessoas ligaram para o trabalho para avisar que chegariam atrasados.
Passageiros imprudentes se penduraram para pegar carona no trem que circulava pela outra linha.
Americano processa vizinho após cão morder para-choque de carro
13/01/2011 14h15 - Atualizado em 13/01/2011 14h15
Americano processa vizinho após cão morder para-choque de carro
Homem alega que animal provocou danos de US$ 2 mil.
Cachorro arrancou pedaço do para-choque traseiro do carro.
Do G1, em São Paulo
O americano Richard Lienau entrou com um processo contra o vizinho Steve Griego e sua filha Jerica na cidade de Pecos, no estado do Novo México (EUA), alegando que o cão de Griego provocou danos de US$ 2 mil em seu carro. Lienau disse que o cachorro arrancou um pedaço do para-choque traseiro do veículo, segundo a imprensa local.
Christina Griego, mulher de Steve, disse que a família tem dois cães e eles não são agressivos. Segundo ela, os animais não teriam como arrancar um pedaço do para-choque, pois são pequenos e não teriam tal força para fazer isso.
Homem alega que cão provocou danos de US$ 2 mil. (Foto: Reprodução)
Christina Griego, mulher de Steve, disse que a família tem dois cães e eles não são agressivos. Segundo ela, os animais não teriam como arrancar um pedaço do para-choque, pois são pequenos e não teriam tal força para fazer isso.

Movimento nos voos domésticos cresce 23,5% em 2010, diz Anac

Em dezembro, a expansão foi de 18,62% frente ao mesmo mês de 2009.
Em novembro, crescimento havia sido de 19,18%, diz agência.
Do Valor Online
O movimento de passageiros nos voos domésticos cresceu 23,47% em 2010, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (13) pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Apenas em dezembro, a expansão foi de 18,62% frente ao mesmo mês de 2009. Em novembro, o crescimento havia sido de 19,18%.
No último mês de 2010, a oferta de assentos pelas companhias aéreas cresceu 16,22% frente a um ano antes, abaixo dos 20,11% de novembro. No acumulado do ano, houve alta de 17,99% na oferta.
A ocupação média dos aviões ficou em 73,33% em dezembro, acima dos 71,85% de dezembro de 2009. Em novembro, ela tinha ficado em 68,41%. No acumulado de 2010, a ocupação registrou média de 68,81%, contra 65,76% de 2009.
LiderançaA TAM manteve a liderança do mercado doméstico, com participação de 43,25% em dezembro, acima dos 42,62% de novembro e dos 41,16% de dezembro de 2009. Na média do ano, a TAM respondeu por 42,81% do mercado, inferior aos 45,45% de 2009.
A Gol registrou fatia de 37,93% em dezembro, levemente abaixo dos 38% de novembro e inferior aos 43,5% de dezembro de 2010. No ano, a empresa atingiu média de 39,51%, abaixo da média de 41,69% em 2009.
Na sequência, aparecem Azul (participação de 7,48% em dezembro e 6,05% no ano); Webjet (5,07% no mês e 5,87% em 2010); Avianca (2,48% e 2,59%) e Trip (2,71% e 2,21%).
Voos internacionaisNas rotas internacionais operadas por companhias brasileiras, a demanda cresceu 17,66% em dezembro, atingindo alta de 20,38% no acumulado de 2010. Em novembro, a expansão havia sido de 20,46%.
A oferta de assentos aumentou 12,50% em dezembro, e avançou 9% no ano. No mês anterior, a alta havia sido de 14,10%.
A ocupação média dos aviões atingiu 77,19% em dezembro, contra 73,80% de dezembro de 2009 e 75,69% de novembro. No ano, a média alcançou 76,38%, acima dos 69,16% de 2009.
A TAM respondeu por 84,61% da demanda em dezembro, abaixo dos 85,67% de novembro e dos 88,09% de dezembro de 2009. No ano, a participação da empresa alcançou 87,59%, inferior aos 89,90% de 2009.
A Gol ficou com fatia de 14,38% no mês passado, superior aos 13,82% de novembro e aos 11,88% de dezembro de 2009. No ano, a empresa obteve 12,20% do mercado, acima dos 10,04% de 2009.
Ocupação média dos aviões ficou em 73,33% em dezembro, acima dos 71,85% de dezembro de 2009. No acumulado de 2010, a ocupação registrou média de 68,81%, contra 65,76% de 2009.
A ocupação média dos aviões ficou em 73,33% em dezembro, acima dos 71,85% de dezembro de 2009. Em novembro, ela tinha ficado em 68,41%. No acumulado de 2010, a ocupação registrou média de 68,81%, contra 65,76% de 2009.
LiderançaA TAM manteve a liderança do mercado doméstico, com participação de 43,25% em dezembro, acima dos 42,62% de novembro e dos 41,16% de dezembro de 2009. Na média do ano, a TAM respondeu por 42,81% do mercado, inferior aos 45,45% de 2009.
A Gol registrou fatia de 37,93% em dezembro, levemente abaixo dos 38% de novembro e inferior aos 43,5% de dezembro de 2010. No ano, a empresa atingiu média de 39,51%, abaixo da média de 41,69% em 2009.
Na sequência, aparecem Azul (participação de 7,48% em dezembro e 6,05% no ano); Webjet (5,07% no mês e 5,87% em 2010); Avianca (2,48% e 2,59%) e Trip (2,71% e 2,21%).
Voos internacionaisNas rotas internacionais operadas por companhias brasileiras, a demanda cresceu 17,66% em dezembro, atingindo alta de 20,38% no acumulado de 2010. Em novembro, a expansão havia sido de 20,46%.
A oferta de assentos aumentou 12,50% em dezembro, e avançou 9% no ano. No mês anterior, a alta havia sido de 14,10%.
A ocupação média dos aviões atingiu 77,19% em dezembro, contra 73,80% de dezembro de 2009 e 75,69% de novembro. No ano, a média alcançou 76,38%, acima dos 69,16% de 2009.
A TAM respondeu por 84,61% da demanda em dezembro, abaixo dos 85,67% de novembro e dos 88,09% de dezembro de 2009. No ano, a participação da empresa alcançou 87,59%, inferior aos 89,90% de 2009.
A Gol ficou com fatia de 14,38% no mês passado, superior aos 13,82% de novembro e aos 11,88% de dezembro de 2009. No ano, a empresa obteve 12,20% do mercado, acima dos 10,04% de 2009.
Saiba o que tem causado chuva e seca pelo país
Saiba o que tem causado chuva e seca pelo país
Só em janeiro, chuva já deixou quase 400 mortos no Sudeste.
Estiagem levou cinco cidades a decretar emergência no Rio Grande do Sul.
Nathália Duarte Do G1, em São Paulo
Por ter dimensões continentais, o Brasil é afetado, ao mesmo tempo, por diferentes fenômenos climáticos que causam temporais e secas pelo país, no mesmo período do ano. Desde outubro, o Rio Grande do Sul sofre com uma estiagem severa que já levou cinco cidades a decretar situação de emergência. Enquanto isso, a chuva intensa no Sudeste já deixou quase 400 mortos. Só no Rio de Janeiro, até as 14h10 desta quinta-feira (13), 381 pessoas morreram vítimas das chuvas.
A pedido do G1, meteorologistas do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Cptec/Inpe) elaboraram um mapa que aponta áreas em que há registro de chuva e de seca acima da média histórica. As regiões traçadas na figura são aproximadas. (veja figura abaixo)
"Essas chuvas intensas são provocadas por uma zona de convergência de umidade que se configurou há cerca de três dias. Esse canal de umidade sobre parte do Norte, o Centro-Oeste e parte do Sudeste, é comum nesta época do ano, e associado a temperaturas elevadas causa chuvas ainda mais fortes", diz o meteorologista Gustavo Escobar, coordenador do Grupo de Previsão de Tempo do Cptec/Inpe.
Mortos pela chuva no Sudeste (Foto: Arte/G1)Com chuvas dentro da normalidade para a época do ano, as tragédias que temos visto são causadas pela combinação dos temporais e um ambiente irregular, de encostas, áreas já sujeitas a riscos. "O solo encharcado e a chuva constante, sem tempo de escoamento, têm sido responsáveis pelos deslizamentos de terra e desabamentos”, afirma o também meteorologista José Felipe Farias, do Cptec/Inpe.
A previsão para os próximos dias não é boa para famílias que já enfrentam transtornos causados pela chuva no Sudeste. Nesta sexta-feira (14), temporais devem persistir no Rio de Janeiro, em São Paulo e em Minas Gerais. No fim de semana, também há possibilidade de pancadas de chuva, que podem ser intensificadas por temperaturas elevadas.
Chuva no Norte e seca no Sul
Enquanto as chuvas no Sudeste e parte do Centro-Oeste são causadas por um canal de umidade, no Norte, os temporais são provocados pela atuação do fenômeno La Niña, caracterizado pelo resfriamento das águas no Pacífico Equatorial. O mesmo cenário que configura chuvas acima da média histórica na Região Norte, leva à seca na Região Sul. O La Niña está atuando desde junho de 2010.
Priscila explica que na região em que há o resfriamento das águas, a formação de nuvens é deslocada. "Onde as nuvens se formam, o ar ascende, e onde ele desce, ele inibe a formação de nuvens. Por isso temos falta de chuva em alguns pontos e excesso, em outros, já que o fenômeno influencia na circulação geral do ar na atmosfera", afirma.
Nordeste
Na Região Nordeste, entre novembro e dezembro, choveu pouco em Sergipe e em Alagoas. O acumulado de chuva não alcançou 50 milímetros nestes estados, segundo o Cptec/Inpe. Entretanto, a chuva é geralmente reduzida no Nordeste neste período. As chuvas no norte da Região Nordeste iniciam em fevereiro.
A pedido do G1, meteorologistas do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Cptec/Inpe) elaboraram um mapa que aponta áreas em que há registro de chuva e de seca acima da média histórica. As regiões traçadas na figura são aproximadas. (veja figura abaixo)
"Essas chuvas intensas são provocadas por uma zona de convergência de umidade que se configurou há cerca de três dias. Esse canal de umidade sobre parte do Norte, o Centro-Oeste e parte do Sudeste, é comum nesta época do ano, e associado a temperaturas elevadas causa chuvas ainda mais fortes", diz o meteorologista Gustavo Escobar, coordenador do Grupo de Previsão de Tempo do Cptec/Inpe.

A previsão para os próximos dias não é boa para famílias que já enfrentam transtornos causados pela chuva no Sudeste. Nesta sexta-feira (14), temporais devem persistir no Rio de Janeiro, em São Paulo e em Minas Gerais. No fim de semana, também há possibilidade de pancadas de chuva, que podem ser intensificadas por temperaturas elevadas.
Chuva no Norte e seca no Sul
Enquanto as chuvas no Sudeste e parte do Centro-Oeste são causadas por um canal de umidade, no Norte, os temporais são provocados pela atuação do fenômeno La Niña, caracterizado pelo resfriamento das águas no Pacífico Equatorial. O mesmo cenário que configura chuvas acima da média histórica na Região Norte, leva à seca na Região Sul. O La Niña está atuando desde junho de 2010.
saiba mais
“O La Niña provoca uma mudança nos ventos entre a Austrália e a Região da Indonésia. No Brasil, há alteração na circulação de ventos tanto no eixo leste/oeste quanto no norte/sul, por isso ocorre a mudança no comportamento da chuva”, diz ao G1 a meteorologista Priscila Farias, do Cptec/Inpe. Na Região Sul, o período com falta de chuva se estabeleceu a partir de outubro.Priscila explica que na região em que há o resfriamento das águas, a formação de nuvens é deslocada. "Onde as nuvens se formam, o ar ascende, e onde ele desce, ele inibe a formação de nuvens. Por isso temos falta de chuva em alguns pontos e excesso, em outros, já que o fenômeno influencia na circulação geral do ar na atmosfera", afirma.
Nordeste
Na Região Nordeste, entre novembro e dezembro, choveu pouco em Sergipe e em Alagoas. O acumulado de chuva não alcançou 50 milímetros nestes estados, segundo o Cptec/Inpe. Entretanto, a chuva é geralmente reduzida no Nordeste neste período. As chuvas no norte da Região Nordeste iniciam em fevereiro.
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Número de mortos por enchentes sobe a 12 na Austrália
Número de mortos por enchentes sobe a 12 na Austrália
Nível do Rio Brisbane sobe mais, ameaçando a cidade de mesmo nome.
Pelo menos 67 pessoas seguem desaparecidas no estado de Queensland.
Do G1, com agências internacionais
O nível do rio Brisbane continuava a subir nesta quarta-feira (12) e deve, dentro de dois dias, deixar bairros inteiros submersos na capital do estado de Queensland, a terceira maior cidade da Austrália, onde as inundações já deixaram 12 mortos e 67 desaparecidos.
Os corpos de dois homens foram encontrados na manhã desta quarta-feira no vale do rio Lockyer.
Mais de 40 mil casas e edifícios estão ameaçados pelo "pior desastre natural da nossa história", disse a chefe do governo de Queensland, Anna Bligh.
Carro destruído pela enxurrada é visto nesta quarta-feira (12) em Grantham, cidade do estado australiano de Queensland. (Foto: AP)
Rio Brisbane, acima do nível, é visto nesta quarta-feira (12) na região central de Brisbane. (Foto: AFP)Há a expectativa de que o número de mortes aumente em breve, e as equipes de resgate enviadas ao vale do rio Lockyer - que transbordou na segunda-feira - esperam encontrar corpos quando entrarem em imóveis inundados em Lowood, Grantham e Murphy's Creek.
O prefeito de Brisbane, Campbell Newman, explicou que segundo um modelo gerado por computador, a água cobrirá uma área que abrange 2.100 ruas, com quase 20 mil casas e 3.500 estabelecimentos.
Destruição provocada pela chuva em Brisbane, vista em foto aérea desta quarta-feira (12). (Foto: AP)Outras 12 mil casas e 2.500 espaços comerciais serão ainda parcialmente afetados pelas inundações.
A oeste de Brisbane, a comunidade de Ipswich ficará alagada pela alta do nível do rio Bremer, que deverá alcançar nesta quarta-feira os 22 metros de altura.
Os corpos de dois homens foram encontrados na manhã desta quarta-feira no vale do rio Lockyer.
Mais de 40 mil casas e edifícios estão ameaçados pelo "pior desastre natural da nossa história", disse a chefe do governo de Queensland, Anna Bligh.


saiba mais
Em Brisbane, o rio que passa pelo centro da cidade de dois milhões de habitantes alcançará os 4,5 metros de altura ao meio-dia e subirá mais um metro na quinta-feira, segundo os meteorologistas.O prefeito de Brisbane, Campbell Newman, explicou que segundo um modelo gerado por computador, a água cobrirá uma área que abrange 2.100 ruas, com quase 20 mil casas e 3.500 estabelecimentos.

A oeste de Brisbane, a comunidade de Ipswich ficará alagada pela alta do nível do rio Bremer, que deverá alcançar nesta quarta-feira os 22 metros de altura.
Após madrugada de chuva, SP tem 16 pontos de alagamento
12/01/2011 06h17 - Atualizado em 12/01/2011 07h32
Após madrugada de chuva, SP tem 16 pontos de alagamento
Zonas Leste, Norte, Centro e Marginal Tietê ficaram em estado de atenção.
Alagamentos estão concentrados no Norte e no Leste da cidade.
Do G1 SP
Após mais uma madrugada de chuva, desta vez sem tanta intensidade quanto a registrada nesta terça-feira (11), o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) da Prefeitura de São Paulo registrava 16 pontos de alagamento na cidade por volta das 6h15 desta quarta-feira (12).
Os pontos estavam concentrados nas zonas Leste e Norte, em avenidas como Alcântara Machado, Cruzeiro do Sul, Brás Leme e Zaki Narchi. Apenas um deles era intransitável: na Rua Newton Prado, altura da Rua Jaraguá.
O CGE também registrava um alagamento na Marginal Tietê, sentido Castello Branco, na altura da Ponte das Bandeiras.
A chuva que atingiu a cidade durante a madrugada deixou as zonas Norte e Leste, o Centro e a Marginal Tietê em estado de atenção entre 3h15 e 4h25. Houve chuva leve generalizada, com alguns pontos de chuva moderada. O acúmulo de água dos últimos dias gerou o estado de atenção.
Transporte
Por causa da chuva desta madrugada, a circulação de trens no trecho entre as estações Caieiras e Franco da Rocha, da Linha 7-Rubi, da CPTM, estava interrompida por volta das 6h desta quarta-feira, na Grande São Paulo. O problema ocorre por causa de um ponto de alagamento. O mesmo problema já havia ocorrido na manhã desta terça-feira.
Na Rodovia Fernão Dias, uma queda de barreira interditava duas das três faixas do sentido São Paulo na altura do km 78, em Guarulhos, na região metropolitana, por volta das 6h50 desta quarta-feira.
Uma cratera se abriu no cruzamento das ruas Medeiros de Albuquerque e Cipriano Juca, na Vila Madalena, em São Paulo. No começo da noite desta terça-feira (11), um carro caiu no buraco. O asfalto está cedendo em vários trechos dessa região do bairro. (Foto: Cristina Helga Potter/VC no G1)Temporal
Entre o dia 1º de janeiro e 7h desta terça-feira, choveu na cidade de São Paulo 93% do previsto para todo mês, segundo informações o CGE. A chuva acumulada até esta manhã era de 221,2 mm, enquanto a média histórica para o mês, calculada pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) com base nas medições no Mirante de Santana, na Zona Norte, é de 239 mm.
Apenas entre 22h de segunda-feira (10) e 7h desta terça choveu em média 68,8 mm na cidade – o que representa 29% da média para janeiro. As chuvas fortes que atingiram São Paulo na noite desta segunda-feira deixaram 13 mortos no estado: cinco em São José dos Campos, três em Mauá, três na capital paulista, um em Embu e outro em Mogi das Cruzes. A maioria das vítimas morreu após deslizamentos de terras em encostas.
MortesA Defesa Civil Estadual de São Paulo registrou 23 mortes no estado entre a data de início da Operação Verão, em 1º de dezembro de 2010 e esta terça-feira (11), segundo balanço divulgado às 18h30. Neste período, 12 mortes ocorreram na Capital e Grande São Paulo e outras 11 no interior do estado.
Apenas durante a chuva da noite de segunda-feira (10) e madrugada de terça, 13 pessoas morreram no estado de São Paulo - cinco em São José dos Campos, três em Mauá, três na capital paulista, um em Embu e outro em Mogi das Cruzes. A maioria das vítimas morreu após deslizamentos de terras em encostas.
Na capital, mãe e filha foram vítimas de desabamento da casa onde estavam, no bairro de Furnas, na Zona Norte, no início da madrugada desta terça-feira. No Centro de São Paulo, também foi registrada a morte de uma pessoa. O jovem de 27 anos ficou submerso em uma enchente na Avenida Nove de Julho, na Bela Vista. Ele chegou a ser socorrido na Santa Casa, mas morreu. A cidade chegou a registrar 120 pontos de alagamento e os rios Pinheiros e Tietê transbordaram.
Os pontos estavam concentrados nas zonas Leste e Norte, em avenidas como Alcântara Machado, Cruzeiro do Sul, Brás Leme e Zaki Narchi. Apenas um deles era intransitável: na Rua Newton Prado, altura da Rua Jaraguá.
O CGE também registrava um alagamento na Marginal Tietê, sentido Castello Branco, na altura da Ponte das Bandeiras.
A chuva que atingiu a cidade durante a madrugada deixou as zonas Norte e Leste, o Centro e a Marginal Tietê em estado de atenção entre 3h15 e 4h25. Houve chuva leve generalizada, com alguns pontos de chuva moderada. O acúmulo de água dos últimos dias gerou o estado de atenção.
saiba mais
Durante a noite desta terça-feira (11), o CGE também chegou a decretar estado de atenção para as regiões Norte e Oeste e na Marginal Tietê por causa da chuva moderada.Transporte
Por causa da chuva desta madrugada, a circulação de trens no trecho entre as estações Caieiras e Franco da Rocha, da Linha 7-Rubi, da CPTM, estava interrompida por volta das 6h desta quarta-feira, na Grande São Paulo. O problema ocorre por causa de um ponto de alagamento. O mesmo problema já havia ocorrido na manhã desta terça-feira.
Na Rodovia Fernão Dias, uma queda de barreira interditava duas das três faixas do sentido São Paulo na altura do km 78, em Guarulhos, na região metropolitana, por volta das 6h50 desta quarta-feira.

Entre o dia 1º de janeiro e 7h desta terça-feira, choveu na cidade de São Paulo 93% do previsto para todo mês, segundo informações o CGE. A chuva acumulada até esta manhã era de 221,2 mm, enquanto a média histórica para o mês, calculada pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) com base nas medições no Mirante de Santana, na Zona Norte, é de 239 mm.
Apenas entre 22h de segunda-feira (10) e 7h desta terça choveu em média 68,8 mm na cidade – o que representa 29% da média para janeiro. As chuvas fortes que atingiram São Paulo na noite desta segunda-feira deixaram 13 mortos no estado: cinco em São José dos Campos, três em Mauá, três na capital paulista, um em Embu e outro em Mogi das Cruzes. A maioria das vítimas morreu após deslizamentos de terras em encostas.
MortesA Defesa Civil Estadual de São Paulo registrou 23 mortes no estado entre a data de início da Operação Verão, em 1º de dezembro de 2010 e esta terça-feira (11), segundo balanço divulgado às 18h30. Neste período, 12 mortes ocorreram na Capital e Grande São Paulo e outras 11 no interior do estado.
Apenas durante a chuva da noite de segunda-feira (10) e madrugada de terça, 13 pessoas morreram no estado de São Paulo - cinco em São José dos Campos, três em Mauá, três na capital paulista, um em Embu e outro em Mogi das Cruzes. A maioria das vítimas morreu após deslizamentos de terras em encostas.
Na capital, mãe e filha foram vítimas de desabamento da casa onde estavam, no bairro de Furnas, na Zona Norte, no início da madrugada desta terça-feira. No Centro de São Paulo, também foi registrada a morte de uma pessoa. O jovem de 27 anos ficou submerso em uma enchente na Avenida Nove de Julho, na Bela Vista. Ele chegou a ser socorrido na Santa Casa, mas morreu. A cidade chegou a registrar 120 pontos de alagamento e os rios Pinheiros e Tietê transbordaram.
12/01/2011 08h42 - Atualizado em 12/01/2011 08h46
Três bombeiros são soterrados durante resgate em Nova Friburgo
Pelo menos 30 deslizamentos foram registrados na cidade.
Município tem três mortes confirmadas.
Do G1 RJ

cidade de Friburgo (Foto: Reprodução/TV Globo)
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A chuva forte que cai na Região Serrana do Rio desde a noite de terça-feira (11) já causou pelo menos três mortes em Nova Friburgo, segundo Robadey. Mas ele não descarta que haja outras vítimas fatais, já que o município registrou pelo menos 30 deslizamentos de terra nas últimas horas.
Entre as vítimas há um idoso e uma criança que estavam num imóvel que desabou na Rua São Roque, no Bairro de Olaria, em Nova Friburgo. Ainda não há informação onde a terceira vítima foi encontrada. No município, várias ruas estão alagadas e até caminhões têm dificuldade de circular pela região. Há registro de quedas de barreiras em diversos pontos.
Em entrevista ao Bom Dia Rio, o subcomandante do Corpo de Bombeiros, José Paulo Miranda, disse que a situação é mais grave no município de Nova Friburgo, onde houve pelo menos 80 chamados de socorro. Ele informou que equipes do Rio estão seguindo para o local para ajudar no resgate. Segundo ele, o comandante-geral do Corpo de Bombeiros, Paulo Machado, foi para Friburgo de madrugada, para coordenar as operações na cidade.
Em outros municípios, como Itaipava e Teresópolis, também ocorreram deslizamentos de barreiras. O Corpo de Bombeiros ainda não divulgou um balanço com o número total de vítimas nessas cidades.
Segundo o major Gil Kempers, do Centro de Operações do Corpo de Bombeiros, foram registrados mais de cem chamados na Região Serrana, sendo que 42 foram de deslizamentos de terra. Ainda segundo ele, a maioria com vítimas. Entre os 42 chamados para deslizamento, pelo menos 30 foram em Friburgo.
Segundo o major Kempers, equipes que trabalharam no Haiti e no Morro do Bumba, em Niterói, foram convocadas para ajudar no resgate nessas cidades.
Rodovia interditada
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) informou, na noite desta terça-feira (11), que um trecho da Rodovia Lúcio Meira (BR-393) foi interditado devido a uma queda de barreira, no km 134, na altura do município de Sapucaia, na Região Centro-Sul Fluminense. Segundo a PRF, o deslizamento de terra aconteceu próximo ao acesso da Rodovia Presidente Dutra.
Motoristas que seguiram em direção à Rodovia Rio-Juiz de Fora (BR-040), por volta das 22h desta terça-feira (11), também encontraram dois trechos interditados devido a quedas de barreira. Segundo a Concer, concessionária que administra a via, os deslizamentos de terra aconteceram na altura dos quilômetros 12, em Três Rios, no Centro-Sul Fluminense, e 41, em Areal.
No início da noite, a concessionária concluiu a limpeza da pista na descida da Serra de Petrópolis, na altura do km 97. Nesta madrugada, um caminhão que transportava queijo tombou, espalhando a carga pela pista. Até as 22h, o tráfego no local fluia sem restrições. As condições de trânsito e visibilidade nos demais trechos da rodovia também eram boas.
De acordo com a Concer, concessionária que administra a rodovia, o motorista também deve redobrar a atenção em outros trechos da BR-040.
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
Funcionário morre após cair de equipamento no Rio
Funcionário morre após cair de equipamento no Rio
Ele estava trocando a lâmpada de um poste, quando equipamento quebrou.
Acidente ocorreu na Rua Von Martius, no Jardim Botânico.
Do G1 RJ

(Inicialmente, esta reportagem afirmava que a vítima era funcionária da Rioluz. A informação foi corrigida pela própria Secretaria municipal de Conservação e Serviços Públicos.)
Segundo informações de testemunhas passadas aos bombeiros, o homem, ainda não identificado, trocava a lâmpada de um poste, quando o equipamento em que ele estava quebrou e caiu. Um carro da Rio Luz, empresa vinculada à Secretaria, também foi atingido. Bombeiros do quartel do Humaitá foram chamados para o local do acidente.
A Secretaria municipal de Conservação e Serviços Públicos informou que "a Rioluz abriu sindicândia para apurar responsabilidades e tão logo o laudo seja concluído as medidas cabíveis serão tomadas. Quanto ao sepultamento, a empresa Urbeluz dará amparo aos familiares."
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
Piloto morre em queda de avião em Santa Catarina
03/01/2011 17h14 - Atualizado em 03/01/2011 18h46
03/01/2011 17h14 - Atualizado em 03/01/2011 18h46 Piloto morre em queda de avião em Santa Catarina
Aeronave caiu a cerca de 350 metros da pista de pouso, em Corupá.
Peritos vão analisar destroços para determinar as causas do acidente.
Do G1, em São Paulo
Aeronave caiu perto de pista de pouso em Corupá (Foto: Lucio Sassi/A Notícia/Ag.RBS)Um avião de pequeno porte caiu perto da pista de um aeroporto agrícola em Corupá (SC), na manhã desta segunda-feira (3). O piloto, de 38 anos, morreu no local.
Segundo o corpo de Bombeiros, a aeronave era usada na fumigação de lavouras. O avião caiu a cerca de 350 metros da lateral da pista de pouso, mas não chegou a explodir.
O corpo do piloto foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) de Jaraguá do Sul (SC). Peritos também vão analisar os destroços da aeronave para que as causas do acidente sejam determinadas.Aeronave caiu a cerca de 350 metros da pista de pouso, em Corupá.
Peritos vão analisar destroços para determinar as causas do acidente.
03/01/2011 17h14 - Atualizado em 03/01/2011 18h46
Piloto morre em queda de avião em Santa Catarina
Aeronave caiu a cerca de 350 metros da pista de pouso, em Corupá.
Peritos vão analisar destroços para determinar as causas do acidente.
Do G1, em São Paulo

Segundo o corpo de Bombeiros, a aeronave era usada na fumigação de lavouras. O avião caiu a cerca de 350 metros da lateral da pista de pouso, mas não chegou a explodir.
O corpo do piloto foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) de Jaraguá do Sul (SC). Peritos também vão analisar os destroços da aeronave para que as causas do acidente sejam determinadas.
Do G1, em São Paulo

Segundo o corpo de Bombeiros, a aeronave era usada na fumigação de lavouras. O avião caiu a cerca de 350 metros da lateral da pista de pouso, mas não chegou a explodir.
O corpo do piloto foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) de Jaraguá do Sul (SC). Peritos também vão analisar os destroços da aeronave para que as causas do acidente sejam determinadas.
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